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quinta-feira, 29 de março de 2012

A NOVA DAFRA NEXT 250

     Depois do sucesso no Brasil do scooter da SYM, o Citycom 300i, a parceria entre a Dafra e e a empresa oriental rendeu mais um fruto, apresentado oficialmente ontem na sede da empresa em Taiwan. A naked Next 250, modelo com fortes inspirações de desidn na Honda CB 1000R, chega ao país com preço agressivo, expectativa de venda de 10 mil unidades no primeiro ano e a ambição de enfrentar de frente concorrentes de peso como a CB 300R e a Fazer 250.

     



     A moto possui motor monocilíndrico com refrigeração líquida, potência máxima de 25 cavalos a 7500 rpm e torque de 2,75 mkgf a 6500 e injeção eletrônica da marca japonesa Keihin. De acordo com a Dafra, a motocicleta é a mais rápida do segmento obtendo em seus testes a marca de 0 a 100 km/h em 11,92 s.
 O novo modelo, similar ao brasileiro, será lançado simultaneamente na Europa, onde um de seus grandes apelos de venda é um consumo médio declarado de combustível de 40 km/l. A marca disponibilizará a Next em três opções de cores: vermelho, preta e pérola.
 (Por Marcelo Brettas In: www.quatrorodas.abril.com.br)







     De olho no mercado da CB 300R e Fazer 250, o novo modelo virá com valor sugerido de 10.190,00 Reais.







 

quarta-feira, 28 de março de 2012

SEM FRONTEIRAS MOTOFEST 30/03 a 01/04

BREJO DO CRUZ-PB - TUPARETAMA-PE



Rota Brejo do Cruz-PB - Tuparetama-PE

Via PB-293    Totalizando 207 km, duração média 2 horas 53 min
Brejo do Cruz - PB
1. Siga na direção leste na PB-323 em direção à BR-110
1,3 km
2. Curva suave à direita na BR-110
16,1 km
3. Vire à direita na PB-293  (São Bento-PB)
23,4 km
4. Vire à esquerda na BR-110 (Paulista-PB)
13,9 km
5. Curva acentuada à esquerda na BR-427  (Trevo Impueira)
27,8 km
6. Vire à direita na BR-110 (Trevo Serra Negra do Norte-RN)
32,1 km
7. Vire à esquerda na BR-230 (Trevo BR-230)
14,3 km
8. Continue para R. Euclides Franco (Patos-PB)
500 m
9. Continue para R. Horácio Nóbrega (Patos-PB) 
2,8 km
10. Vire à direita em direção à R. Esc. Rui Barbosa (Patos-PB) 
68 m
11. Pegue a 1ª à esquerda para pegar a R. Esc. Rui Barbosa (Patos-PB)
38 m
12. Curva suave à direita na R. Leôncio Wanderley  (Patos-PB)
700 m
13. Vire à direita na R. do Prado (Patos-PB)
38 m
14. Pegue a 1ª à esquerda para pegar a R. Irineu Joffily (Patos-PB)
1,1 km
15. Continue para R. Manoel Mota (Patos-PB)
2,6 km
16. Continue para R. Irineu Lacerda (Patos-PB)
1,4 km
17. Continue para R. Jose Mequiades (Patos-PB)
350 m
18. R. Jose Mequiades faz uma curva suave à direita e se torna PB-110
11,0 km
19. Vire à esquerda na BR-110 (São José do Bonfim-PB)
47,8 km
20. Continue para PE-275 (São José do Egito- Tuparetama-PE) 
10,0 km
Tuparetama - PE

Já está chegando a hora de por as tralhas nas motocas e fazermos partida para a cidade pernambucana dos motociclistas nesse final de semana.
Ancioso aguardamos por isso, e logo logo fotos deste evento.
A Terra Mãe
BREJO DO CRUZ-PB
 Acesso Brejo do Cruz - Catolé do Rocha
 Paisagem Natural da cidade ao pé da serra
 Centro
 Visão da cidade em cima da serra
  Visão da cidade em cima da serra
 População turistando na Serra
 Subida da serra em meio a neblina
 Aurora!!!
Acesso Brejo do Cruz - Belém do Brejo do Cruz
Bandeira de Brejo do Cruz-PB

      Imagens da tão boa e próspera Brejo do Cruz,  município considerado um dos mais antigos da Paraíba, relatando-se que desde 1600 um português, Antônio Barroso Pereira resolveu cultivar um pequeno sítio o qual tinha nome Olho D'Água do Meio. Entretanto, Manoel da Cruz Oliveira Lêdo, famoso desbravador do sertão paraibano, foi o responsável poela fundação do povoado, por volta de 1700, instalando-se no sítio Olho DÁgua dos Boqueirões onde mais tarde seria a cidade de Brejo do Cruz.  
     Em 1752 foi construida uma capela em homenagem a Nossa Senhora dos Milagres, atual padroeira.  
     A fertilidade do solo era tanta que atraiu muita gente para aquela região onde tomaram chegada e fizeram pousada. Com Emancipação Política se dando em 1º de Outubro de 1938, Brejo do Cruz tende a prosperar e ocupar seu espaço em cidade do interior do sertão paraibano no turismo de caatinga.
   Com uma população segundo o SENSO 2010 de 13.123 habitantes, lotados em uma área de 399Km² inserida no semiárido brasileiro. Com um clima tropical quente com chuvas de verão (810mm de média anual), com 7 a 8 meses secos.
     Com uma vegetação é composta por caatinga, Brejo do Cruz situa-se nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Piranhas, região do Médio Piranhas. Estabelecida a uma distância de 420km da capital João Pessoa e a 199m de altitude,  em um relevo variando de ondulado (cotas de 125 metros) a fortemente ondulado, na serra do Brejo do Cruz, com altitude de 582 metros. Cortada pelas estradas PB 323 e PB 321 (BR 110).
 

terça-feira, 27 de março de 2012

EASY RIDER
Tipicamente sem destino

    
     Easy Rider (br: Sem Destino / pt: Easy Rider) é um road movie americano de 1969, escrito por Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper.
     Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objectivo de alcançar a liberdade pessoal. O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960.
     Um marco na filmografia de contracultura, e a "pedra-de-toque" de uma geração" que "capturou a imaginação nacional", Easy Rider explora as paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida comunal.
     Os protagonistas são dois motociclistas, Wyatt ou 'Capitão América' (Fonda) e Billy (Hopper). Fonda e Hopper disseram que os nomes referem-se a Wyatt Earp e Billy the Kid. Wyatt veste-se de cabedal adornado com a bandeira americana, enquanto Billy se veste com calças e camisa ao estilo dos nativos americanos.
     Depois de contrabandearem drogas do México para Los Angeles, Wyat e Billy vendem a mercadoria para um homem (protagonizado por Phil Spector) em um Rolls-Royce. Com o dinheiro da venda armazenado em mangueiras dentro dos tanques de gasolina, eles vão rumo a Leste na tentativa de chegar em Nova Orleans, na Luisiana, em tempo para o Mardi Gras.
     A gênese para o filme Sem Destino começou com uma fotografia. Peter Fonda conta: "Eu me lembro o dia em que apareci com a idéia para Sem Destino, 27 de setembro de 1967. Estava olhando uma fotografia minha e de Bruce Dern em frente a uma motocicleta. Nós parecíamos grandes, numa imagem 18x24, em contra-luz, de forma que ninguém poderia dizer que éramos nós. E isso me deu um estalo, para fazer este filme".
     Fonda chamou seu amigo Dennis Hopper e disse a ele sua idéia de dois jovens experimentando a "liberdade total" enquanto cruzavam o país de motocicleta. Hopper, no cinema desde Juventude Transviada (1955), estava pensando em abandonar a profissão de ator para se tornar professor de teatro. Fonda mudou a cabeça de Hopper, oferecendo-lhe a oportunidade de dirigir o filme.
     Para financiar o projeto, Hopper pediu a seu amigo Jack Nicholson para apresentá-lo a Bert Schneider, um dos sócios da BBS Productions, uma companhia independente que lançava seus projetos pela Columbia Pictures. A BBS concordou em colocar 400 mil dólares para fazer Sem Destino.
     A produção começou com locações em Nova Orleans, em 23 de fevereiro de 1968. Juntando-se a Hopper e Fonda estavam Karen Black e a futura coreógrafa e cantora Toni Basil. Apesar de Rip Torn ter sido originalmente escolhido para fazer o papel do advogado alcoólatra George Hanson, ele acabou deixando a produção antes do início das filmagens. Jack Nicholson - que a BBS havia enviado a Nova Orleans no cargo de produtor executivo - concordou em fazer o papel. Sua atuação o transformou num astro.


  • Sem Destino foi lançado nos Estados Unidos da América em setembro de 1969 e retornou 17 milhões de dólares do investimento de 400 mil.
  • Durante as filmagens, os atores realmente fumaram maconha. Nicholson contou que na "cena do mato" ele fumou cerca de cem baseados.
  • Easy Rider foi ovacionado em Cannes, em 13 de maio de 1969. Não ganhou a Palma de Ouro, mas Hopper foi considerado o melhor diretor estreante.
  • Cenas do filme foram transmitidas num tributo da banda Gorillaz à Dennis Hopper em abril de 2010, no Festival de Glastonbury na música "Fire Coming Out Of The Monkey's Head", na qual Hopper participou.
PREMIAÇÕES
Oscar 1970 (EUA)
  • Indicado nas categorias de melhor ator coadjuvante (Jack Nicholson) e melhor roteiro original.
BAFTA 1970 (Reino Unido)
  • Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Jack Nicholson).
Festival de Cinema de Cannes 1969 (França)
  • Ganhou o prêmio de melhor filme de diretor estreante (Dennis Hopper).
  • Indicado à Palma de Ouro.
Globo de Ouro 1970 (EUA)
  • Indicado na categoria de melhor ator coadjuvante (Jack Nicholson).
AFI's 100 Years
  • O filme ocupa o 88º lugar dentre os melhores filmes norte-americanos das últimas décadas, e o 29º dentre as melhores trilhas-sonoras de filmes.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Réplica da moto que Peter Fonda usou no filme,
em um museu alemão

quarta-feira, 21 de março de 2012

segunda-feira, 19 de março de 2012

Xiiiii lá vem CHUVA!!!

 
A temporada de chuvas está chegando e, com ela, os perigos de rodar com o piso molhado. Nessas condições, tudo é diferente, pois a aderência do piso cai drasticamente, exigindo cuidado e suavidade nas acelerações e frenagens para que a moto não escorregue. Isso se aplica sobretudo nas curvas e mudanças bruscas de trajetória.
A visibilidade também fica seriamente comprometida, pois a água “borrifada” pelos pneus dos caminhões e carros reduz o campo de visão — não só o torna menos visível para os veículos à volta, como diminui o seu campo de visão, já que a viseira do capacete acumula água e sujeira.
Os cuidados, então, devem ser tomados logo nos primeiros pingos d’água. Isso porque, quando o asfalto começa de fato a ficar molhado, a sujeira acumulada – areia, poeira, resíduo de poluição, combustíveis e outros – se mistura à água, formando assim uma “pasta” escorregadia. Nessa situação, para sua segurança, a melhor coisa a fazer é esperar alguns minutos até que a chuva “lave” o asfalto e a aderência melhore.
Mas, infelizmente, os perigos são muitos e não param por aí. Podem estar onde você jamais imaginaria encontrá-los, como nas faixas de sinalizações pintadas no asfalto. Criadas para organizar e orientar o trânsito, elas – absurdamente! – também podem ser um risco ao motociclista, já que a tinta utilizada oferece um acabamento extremamente liso, se tornando um verdadeiro “sabão” quando molhada. Mais grave que isso é quando tais faixas perdem sua função, pois algumas das empresas responsáveis pela manutenção de vias públicas optam pela solução mais fácil, que é simplesmente cobri-las com uma tinta preta (igualmente escorregadia), “camuflando” o perigo de tal forma, que os motociclistas não conseguem identificá-las em dia de chuva. Por isso, redobre a atenção ao fazer curvas ou realizar frenagens mais fortes.
Quem depende da moto para trabalhar normalmente não pode se dar o luxo de ficar em casa quando o céu está preto, anunciando um temporal. Faça chuva ou faça sol, o tempo não para. E o serviço também não. Atravessar ruas, avenidas ou estradas alagadas pode ser mais perigoso do que pensa, já que a água torna impossível enxergar se à frente existem buracos ou até mesmo bocas-de-lobo (aquelas escorregadias tampas metálicas no meio da rua) abertas. A correnteza da água é outro fator que jamais pode ser ignorado. Aparentemente as enxurradas rentes às calçadas parecem ser fracas, mas podem levá-lo ao chão. Nas correntezas em avenidas largas, a situação é muito pior, e o prejuízo causado pela insistência em casos como esses pode ser bem maior do que uma simples perda material. Então, o jeito é se vestir adequadamente e cair no mundo, mas não antes de tomar algumas precauções.
Além de diminuir a visibilidade dos motoristas, a chuva deixa as pistas bastante escorregadias e forma poças d'água em vias esburacadas - o que não falta nas cidades. Tudo isso é sinal de perigo, portanto, definitivamente, a regra número um é reduzir a velocidade.
Em alguns casos também é importante ligar a luz baixa do farol e aumentar a distância do veículo à frente, pois com as ruas molhadas a frenagem fica mais lenta. Isso acontece graças ao disco de freio, que quando molhado apresenta um breve retardo. Nesse caso, é comum o motociclista pressionar ainda mais o manete, e é exatamente aí que acontecem as quedas, já que essa atitude faz com que as pastilhas deslizem e sequem rapidamente, bloqueando a roda.
Manobras bruscas, então, nem pensar! Elas também podem travar as rodas e fazer com que a moto derrape por falta de aderência ao solo, que ocorre quando a chuva forma uma camada chamada aquaplanagem, impedindo o contato do pneu com o asfalto.
Quando estiver na cidade, evite o canto interno das curvas. É lá que fica a sujeira varrida pela água e também onde circulam os veículos pesados, geralmente acumulando óleo e combustíveis na pista, que são um verdadeiro sabão quando molhados.
Outras dicas importantes
- Evite os primeiros minutos da chuva. É nesse período que a água lava a pista, retirando os resíduos que podem ser ainda mais escorregadios;
- Tente seguir as marcas deixadas pelos pneus dos carros para garantir um pouco mais de aderência;
- Não deite a moto nas curvas. Saia levemente do banco, compensando a inclinação;
- Drible as poças d'água, pois elas podem esconder perigos maiores, como buracos e pedras;
- Não use os freios bruscamente.
E BONS HÁBITOS TAMBÉM PODEM AJUDAR
Convenhamos que os perigos de pilotar na chuva sempre existiram e não vão sumir. O que resta fazer, além de reclamar das roupas molhadas e da moto suja, é se preparar para os dias chuvosos e mudar os hábitos de pilotagem.
Para evitar acidentes, um bom começo é ser prudente e pilotar com 100% de atenção o tempo todo. Dessa maneira você consegue não só identificar situações de perigo iminente, como tem mais tempo para reagir a elas.
Outra atitude é reduzir a velocidade e aumentar a distância em relação aos veículos à sua volta. Afinal, com o piso mais escorregadio, a distância necessária para frear e parar uma motocicleta é bem maior do que nas condições de piso seco.
A água no asfalto é responsável por quase 50% da perda de aderência do pneu. Procure, então, rodar em cima das faixas mais secas deixadas pelos pneus dos veículos à sua frente. Com isso, o pneu de sua moto poderá escoar a água que restou com maior eficiência, aumentando a aderência.
Se passar por uma área alagada for inevitável, antes de tudo se certifique que a moto está em condição de fazê-lo. O cachimbo da vela de ignição deve estar firme e encaixado corretamente. Já a altura da água não pode ser superior à altura das entradas de ar da caixa de filtro, pois, se a água entrar por elas, seu motor irá literalmente “morrer afogado”.
Quando estiver na água, use a primeira marcha e mantenha a aceleração constante numa rotação elevada, mas em baixa velocidade. Se o escapamento de sua moto estiver submerso, em hipótese alguma desacelere a motocicleta; caso contrário, a água pode entrar no motor por meio do próprio escapamento.
Após situações extremas como essa, o ideal para manter a moto em ordem é trocar tanto o óleo quanto o filtro do motor.

PRESENÇA CONFIRMADA!!!!


Ehhh meus queridos, podem marcar em suas agendinhas, final do mês do março já temos para onde nos encaminharmos e 'motorrodarmos' muito.
Amigos dos Sem Fronteiras estaremos prestigiando esse evento, que temos a certeza, fazem com toda coragem e desenvoltura.
ATÉ LÁ, ou melhor ATÉ AÍ!!!

quinta-feira, 15 de março de 2012

FELIZ NIVER IRISMAR!!!!



FAZER ANIVERSÁRIO

Fazer aniversário é ter a certeza de que ao menos uma vez ao ano a vida será vista de uma maneira diferente.
Fazer aniversário é brincar de crescer e quem sabe mais tarde virar "gente".
É sorrir sem ter motivo ou chorar pela mesma coisa.
É ter de novo a certeza de que os sonhos ainda poderão se realizar.
É reconhecer que amigos se importam com a sua importância.
É contar o tempo que se viveu e o que se deixou de viver.
É luz na escuridão.
É lembrar da vitória de um dia ter sido embrião.
É aprender a valorizar o tempo.
É contar com a presença dos ausentes.
É tornar novo o que se fez velho.
É fazer do novo o sempre.
Enfim,fazer aniversário é contar, os minutos, as horas os dias meses e anos,e muito mais que tudo isso,
Fazer aniversário é saber que só se nasce uma vez e que por isso a oportunidade de viver é única e isso torna o valor da vida sem valor, porque Fazer aniversário é viver sem preço, mas viver feliz.
(Lyndcey Lee)


Grande amigo Irismar (Vice-Presidente) do RATOS DO BREJO MC, parabenizamos você nessa data especial e fica desde já o desejo de fazermos inúmeras viagens por esse mundão alucinado.
Mil e uma alegrias DANADOOOO!!!!